quinta-feira, 25 de novembro de 2010

FURB e UNISUL financiam experimento cruel em cães com armas de fogo!!


Projeto da Unisul visa atingir cães com armas de fogo para estudar a Laparotomia e Laparoscopia.

Uma fonte anônima fez chegar até a proteção animal cópia de um projeto desenvolvido na Divisão de Experimentação da Disciplina de Técnica Cirurgica da Universidade Regional de Blumenau – FURB (Programa Unisul de Incentivo a Pesquisas – PUIP). O texto é chocante e de causar enorme indignação e revolta. Serão (ou estão sendo) utilizados 25 cães do sexo feminino, sem raça definida (tudo indica que seriam cães recolhidos nas ruas, porque cães de
biotério geralmente são da raça beagle).Vinte desses cães, segundo o texto do projeto, serão submetidos a “ferimento intra-abdnominal” por arma de ar comprimido. Depois de anestesiados, será realizado o disparo, sendo que não haverá distância entre o cano da arma e o corpo do animal.


A sociedade civil brasileira precisa saber o que as universidades estão incentivando: experimentos cruéis contra animais inocentes em nome de uma falsa ciência. Não podemos nos calar ou ficarmos indiferentes diante de tanta crueldade, de tanta frieza.


São experimentos inescrupulosos, que nos fazem sentirmos vergonha
como seres humanos. Não podemos mais admitir tais procedimentos “pelo avanço da
ciência, para salvar vidas humanas”. É muito hipocrisia. Mais do que isso: é
maldade pura.


Tais pesquisadores não são pessoas do bem. Para nós, protetores de animais, não passam de criminosos hediondos, assim como foi Hitler ao usar judeus em experimentos científicos “pelo bem da raça ariana”. Como podemos acreditar que os médicos são pessoas dotados de uma “rara sensibilidade”, se o que aprendem nas universidades é a mais pura indiferença em relação a seres inocentes, que não podem se defender sozinhos contra tamanha brutalidade?

PROTESTEM! ESCREVAM PARA OS JORNAIS! DÊ SUA OPINIÃO CONTRÁRIA

Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Saiba o que fazer ao perder um animal de estimação


A tristeza ao perder um animal de estimação é enorme. Infelizmente, em uma cidade cheia de estímulos como São Paulo, não é raro que animais escapem por medo de barulhos, curiosidade pelo movimento na rua ou um breve descuido dos tutores. Marco Ciampi, presidente da Associação Humanitária de Proteção e Bem-estar Animal – Arca Brasil, estima que na cidade existam 200 mil cães em estado de abandono ou sem um lar de referência. “O animal que está na rua geralmente não nasceu ali. Ele tinha um lar, e por algum motivo de negligência, como fuga ou abandono, foi para a rua”, diz Marco. Por isso, a Arca Brasil costuma orientar as pessoas que procuram a ONG a fornecerem um lar transitório para estes animais, até que eles encontrem seus tutores antigos, ou uma nova família.

No entanto, é difícil contar com a possibilidade de seu animal ser imediatamente acolhido. Provavelmente ele ficará na rua, sujeito a perigos e acidentes. Assim, as primeiras 24 horas após a fuga são essenciais. Como o ente perdido é um animal, provavelmente ele não tomou um ônibus, taxi ou metrô, e estará em uma distância percorrida com as próprias patas. Assim, não perca tempo chorando de desespero. A primeira medida é ligar pro Centro de Controle de Zoonoses, o CCZ, que recolhe animais abandonados, e informar a perda do animal. Reúna então uma equipe de resgate formada por amigos ou familiares e percorra toda a região onde o animal escapou, chamando pelo seu nome. Pergunte para comerciantes, vizinhos e transeuntes se eles não viram o cão ou gato. Mostrar uma foto pode ajudar.

O passo seguinte é criar cartazes. A mensagem deve ser clara e a foto boa, para que as pessoas entendam o recado apenas ao bater os olhos no papel. Use letras grandes e escreva “perdido”ou “procura-se”no topo do cartaz, seguido por uma foto, a descrição do animal e o local em que ele foi visto pela última vez. Algumas pessoas optam também por oferecer uma recompensa, enquanto outros utilizam o clássico “criança doente”. Com as cópias do cartaz em mãos, cole nos postes da vizinhança, deixe nas caixas de correio das casas e prédios e também em locais de grande movimento, como o mercado do bairro. Procurar as clínicas veterinárias e pet shops da região também é fundamental, pois uma boa alma pode ter encontrado o seu melhor amigo e levado para algum destes lugares.

Mas os cartazes não são a única saída. “Quando perdi meu pastor alemão em 2002, pensei que deveria haver um complemento ou mesmo substituto para as faixas e cartazes”, conta o administrador Fabio Motta. Embora o cão tenha sido encontrado no dia seguinte, a ideia permaneceu na cabeça de Fabio, e em pouco tempo, ele criou o site www.cachorroperdido.com.br. Lá, tutores aflitos podem publicar fotos e descrições de seus cães perdidos, e o mesmo acontece para quem encontrou um animal. Se um cão com as mesmas características for registrado como perdido e encontrado por pessoas diferentes, elas recebem um email para que verifiquem se não se trata do mesmo animal. “O site tem quase oito anos, é gratuito e sempre será. Para mim, isso é um hobby e não me dá muito trabalho pois o funcionamento do Cachorro Perdido é dinâmico, e precisa de pouca moderação”, diz Fábio, que frequentemente recebe emails de agradecimento de pessoas que encontraram seus animais com a ferramenta.

A internet já proporcionou muitos finais felizes. Um dos mais famosos ocorreu no ano passado, quando uma publicitária encontrou um cãozinho e decidiu criar o site Cara, cadê meu dono? para tentar localizar o antigo lar do animal. O texto engraçado, escrito como se fosse pelo cachorro, acabou se transformando em um sucesso de público Em pouco tempo, virou manchete em portais e os donos do animal perdido foram encontrados.

Não é preciso saber criar um site para tentar o mesmo final feliz. Correntes de e-mail, pedidos em redes sociais como o Orkut, o Facebook e o Twitter e em sites de clínicas veterinárias com a seção “achados e perdidos” podem render bons resultados.

Geneticista da Coreia do Sul recupera raça de cão quase extinta.




Cães sapsalis foram quase dizimados durante a ocupação japonesa. Pele dos animais era utilizada para fazer casacos de inverno.

Uma tradicional raça de cães da Coreia está voltando a se multiplicar depois de décadas de pressões que quase riscaram do mapa os sapsalis (também chamados de sapsals ou sapsarees). Foram décadas de ocupação japonesa, depois a guerra entre as Coreias e a pobreza extrema. Entre 1910 e 1945, os militares do Japão mataram sapsalis a fim de confeccionar casacos para os soldados que serviam na gelada Manchúria. "Sapsalis" significa "os cães que afastam espíritos do mal e infortúnios".

Em meados da década de 80, só havia oito sapsalis, segundo o geneticista Ha Ji-Hong, professor da Universidade Nacional Kyungpook, na Coreia do Sul. Mas, graças a uma combinação de técnicas tradicional de criação de animais e modelos avançados de manipulação de DNA, Ha e outros pesquisadores conseguiram assegurar a multiplicação dos sapsalis. "Restaurar a raça sapsali com apenas oito cães não foi fácil", conta Ha.

O primeiro registro conhecido de um sapsali é de um mural em uma tumba da época do Terceiro Reino (37 a.C. a 668 d.C.). Há outras duas raças nativas da Coreia: jindo e poongsan.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Reino Unido vende 'carne' de labrador, beagle, greyhound, collie...


Exclusividade de países asiáticos? Nada! Uma organização no Reino Unido oferece "carne orgânica" de cachorros das raças labrador, greyhound, dachshund, beagle, chihuahua, collie, afghan... Hambúrgueres, salsichas, bifes e pedaços de carne estão sendo vendidos em trailers pelo país.

Os "produtores" garantem que os cães são criados livremente, com amor e todo o cuidado antes do abate. A organização Animal Aid produziu material em que mostra que vários animais sofrem abusos e são abatidos violentamente, e quer, com a "carne de cachorro", provocar discussão no país europeu e colocar contra a parede donos de abatedouros.

Os defensores da campanha da Animal Aid dizem querer entender por que certos animais não gozam da compaixão humana e acabam na panela - como boi, porco e galinha - e outros viram membros da família - como cachorro e gato.

Deram a ideia. Vai que os produtores de carne gostam...

ALERGIA em cães!!


Alergia em cachorro é difícil de saber a causa e vem crescendo muito nos cães. Atualmente elas correspondem a cerca de 70% dos casos dermatológicos e, muitas vezes, o diagnóstico é trabalhoso. Não é possível diagnosticar alergia de forma confiável através de um exame laboratorial, como os veterinários fazem com tantas outras doenças dermatológicas, tais como as dermatites parasitárias (sarnas), as dermatites fúngicas (micoses), as neoplasias, as doenças autoimunes e tantas outras.

O que ocorre, na maioria das vezes é, que, muitos TUTORES saem frustrados da consulta com o especialista em dermatologia, comentando: “Mais um que não sabe o que meu cachorro tem”.

Um diagnóstico confiável é baseado na exclusão de demais dermatopatias pruriginosas – doenças que causam coceira – e, uma vez confirmado a alergia, deverá ser excluídas as diversas causas alérgicas. Isto, na maioria das vezes, gera frustração tanto ao tutor do cão quanto ao médico veterinário. Às vezes o tutor já consultou inúmeros profissionais da medicina veterinária antes de chegar a um especialista e quer uma resposta simples e objetiva que resolva o problema do seu amigo de 4 patas.

Por outro lado, os especialistas, também se frustram ao perceber o semblante desanimador do proprietário, pois o mesmo terá que passar por várias etapas antes de descobrir o tipo de alergia que se desenvolve em seu cachorro e, em certos casos, ele terá que lidar com algo incurável por toda a vida.

A primeira etapa consiste na eliminação de pulgas, ectoparasitas, piolhos e carrapatos. Uma vez feito isso, deverá ser eliminado – EM TESE – os alimentos possivelmente envolvidos na alergia do cachorro e, isto, exige muita paciência e dedicação por parte dos tutores, pois terão que oferecer alimentos caseiros ao cão por um longo período, que varia entre 60 e 90 dias, e remover todos os alimentos industrializados da sua dieta, chamada de eliminação. Esta dieta é uma etapa fundamental para se excluir alergia alimentar, e não pode ser negligenciada. Os ingredientes são escolhidos pelo profissional veterinário com base naquilo que o animal nunca tenha ingerido anteriormente. A adesão a este protocolo é fundamental para ser concluída a alergia que o ‘fiel amigo’ tem de fato.

Uma vez feito isto e não havendo melhora clínica terá a conclusão que se trata de uma dermatite atópica, também chamada de alergia a inalantes ambientais, pelo qual é incurável, exigindo um tratamento permanente no cachorro.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Laura, Linda cadelinha salva!!!







No dia 08/11 fui visitar um Boxer no Hospital Veterinário de Uberaba que estava para adoção e precisava rápido ser adotado. Quando cheguei la, me deparei com uma situação meio complicada. Isso foi na segunda-feira e eu tinha até quinta para achar alguém para adotar o Boxer, que hoje se chama Lion, mas essa é uma outra história que vou contar mais para frente. Agora vou contar a história da Laura, uma cadelinha que também estava no hospital e também tinha que ser adotada rápido.

Infelizmente, na Zoonoses, animais doentes são sacrificados bem rápido, não recebem tratamento, então vocês imaginam a situação que eu tinha que resolver. Além de Laura, ainda tinha o Boxer Lion e mais dois vira-latas de porte pequeno que graças a Deus também consegui tirá-los de lá e dar um lar provisório.

O Hospital Veterinário entrou em recesso do dia 12/11 ai dia 16/11 para detetização, então os cães iriam voltar para Zoonoses. Laura tem um tumor na vagina e nas mamas que teria que ser tratado o mais rápido possível. Infelizmente, essa sua situção, a tornava uma forte candidata para eutanásia. Essa situação tornava muito mais difícil sua adoção, se hoje já é difícil encontrar um pessoa que queira adotar um cão sadio, imagina uma cadela que tenha um tumor e que tenha que fazer um tratamento de quimioterapia urgente.

Em meu primeiro contato com Laura, eu percebi o quanto ela queria viver. Ele olhava para mim com um olhar como se falasse: " Me ajuda Léo, não me deixa morrer!" É de cortar o coração.

Bom, graças a Deus, encontramos um anjo que se prontificou a adotá-la e fazer seu tratamento. Seu nome é Gilca. Foi amor a primeira vista, algo que emocionou mesmo. Parecia que Laura a estava esperando, pela afinidade que tiveram no primeito contato. Isso aconteceu na quarta, dia 10/11. Nesse dia, Gilca tinha uma reunião, mas resolveu deixar de ir para dar seguimento nessa adoção e resgatar Laura.

Tenho certeza que Laura vai sair dessa. Seu tratamento não é complicado. Obrigado Gilca por esse ato nobre e enorme demonstração de amor aos animais. Tenho certeza que vocês serão muito felizes!!

Adote, não compre animais!! Vocês nem imaginam a gratidão que esses anjos fornecem a quem os adota!!

Displasia Coxofemoral

Possível em todas as raças, sobretudo naquelas de grande porte e que se desenvolvam rapidamente, a Displasia Coxofemoral é a má formação da articulação que se localiza entre o fêmur e a bacia do cão. Por ser uma doença hereditária, é influenciada por problemas genéticos e pode afetar machos e fêmeas com igual freqüência.

Muito embora seja hereditária, não pode ser considerada congênita pois, para que se desenvolva o desequilíbrio entre o desenvolvimento esquelético e a massa muscular do animal, não basta que o cão nasça com a doença. É necessária a colaboração de alguns fatores externos como alimentação, exercícios físicos, ambiente onde o animal vive, etc.

Os sintomas se tornam evidentes, sobretudo, entre os 4 primeiros meses e 1 ano de vida do animal e podem ser notados quando o cão apresenta algumas diferenças em seu comportamento habitual (devido às dores), dificuldades de locomoção (principalmente em pisos lisos e escorregadios), para se levantar, correr, subir escadas, frear rapidamente, etc. Além disso, pode apresentar um andar cambaleante, passar a arrastar as unhas traseiras no chão, arquear o dorso ao menor sinal de dor e apoiar todo seu peso nas patas dianteiras (o que causa a atrofia das patas traseiras). Há casos onde o cão é displásico, mas não apresenta nenhum sintoma clínico.

O tratamento da doença pode ser feito por via medicamentosa ou cirúrgica. Quando o tratamento é baseado em medicamentos, são utilizados antiinflamatórios, analgésicos e até mesmo esteróides (capazes de amenizar a dor do animal, possibilitando uma melhor movimentação), sempre sob a supervisão do veterinário. Grandes aliados do tratamento são o repouso, a diminuição das atividades físicas costumeiras, etc.

No tratamento cirúrgico, para os casos considerados de maior gravidade, pode ser implantada, dentre outras possibilidades, uma prótese total da articulação prejudicada ou, em casos extremos, a amputação da cabeça do fêmur.

Por ser uma doença praticamente irreversível, quanto mais cedo for diagnosticada, maiores serão as chances de que o animal doente desenvolva uma qualidade de vida satisfatória. Este diagnóstico é feito através de exames clínicos e de raio-x que auxiliarão o veterinário na escolha da melhor forma de condução do tratamento.

Como é hereditária, caso a fêmea tenha a doença, é muito provável que seus filhotes também terão. Assim, algumas atitudes podem ser tomadas a fim de prevenir, como evitar que o filhote permaneça em pisos lisos e escorregadios, dando-se preferência a pisos ásperos (tanto para mãe quanto para filhotes), exercitar moderadamente os filhotes já a partir do 3º mês de vida, evitar a superalimentação para que o cão não se torne obeso e não utilizar nenhuma forma de suplementação alimentar sem o conhecimento do veterinário.

Mesmo que o cão não apresente nenhum sintoma, sobretudo aqueles de grande porte, é recomendável que sejam feitos os exames específicos para que, caso seja confirmada a displasia, o tratamento seja iniciado o mais rapidamente possível a fim de se evitar que os filhotes desenvolvam a doença ou, caso já sejam portadores, possam ter boa qualidade de vida.

É importante, ainda, que ao adquirir filhotes de cães das raças mais suscetíveis à doença, como Rotweiller, Doque Alemão, Pastor Alemão, Labrador, Mastim Napolitano, etc., que seja exigida a apresentação do laudo de displasia dos pais.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

( Adotado ) Lindo Cocker macho procura um lar.





Amigos, a alguns dias encontramos esse lindo cachorro perdido na rua que foi dado o nome de Charlie. Meu amigo Maurício o recolheu e me pediu que divulgássemos para ver se conseguia encontrar seus donos. Infelizmente não os encontramos e então resolvemos achar uma nova família para ele. Foi tosado, vacinado e vermifugado mas não esta castrado.Ta muito bem cuidado, sua idade deve de ser entre 6 a 8 anos, não late, muito calmo, uma graça de cão! Sobre a castração, quem for adotá-lo, se quizer a castração, podemos conseguir também. Qualquer interesse entre em contato pelo telefone 9672-6327, com Leonardo.